A implementação da Iniciativa para a Equidade na Investigação

  • António Carvalho Investigador em pós-doutoramento no GHTM/IHMT
  • Carel IJsselmuiden Executive director, Council on Health Research for Development
  • Kirsty Klipp Research Fairness Initiative Implementation Manager, Council on Health Research for Development
  • Paulo Ferrinho Professor Catedrático e Diretor Instituto de Higiene e Medicina Tropical
  • Zulmira Hartz Professora Catedrática Convidada, Vice-Diretora Instituto de Higiene e Medicina Tropical
Palavras-chave: Iniciativa para a Equidade na Investigação, Parcerias de Investigação, Desigualdades Norte/Sul, Saúde para o Desenvolvimento, Investigação e Inovação Responsável

Resumo

Neste artigo apresentamos de forma sumária os vários passos e requerimentos necessários para a preparação do relatório RFI e sua validação, sendo por isso relevante para todas instituições que irão aderir a esta iniciativa no futuro próximo. 

Contextualizamos também a pertinência do RFI no âmbito de debates mais vastos acerca das parcerias de investigação, em particular na área da saúde para o desenvolvimento. 

Os diversos domínios e indicadores desenvolvidos no âmbito desta iniciativa abrangem aspetos ligados às áreas da equidade de oportunidade, processo, partilha de benefícios, custos e oportunidades. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

1. Foray D, Lundvall, BA. The knowledge-based economy: from the Economics of knowledge to the learning economy. In: OECD [1996). Employment and Growth in the Knowledge-Based Economy. OECD, Paris.

2. Horton D, Prain G, Thiele G (2009). Perspectives on partnership: A literature review. International Potato Center, Lima, Peru.

3. Bezanson K, Narain, S, Prante, G (2004). Independent evaluation of the partnership committees of the CGIAR. CGIAR Secretariat, Washington, USA.

4. Picciotto R. The logic of partnership. In: Liebenthal A, Feinstein O, Ingram G (2004). Evaluation and development: The partnership dimension. Transaction Publishers, New Brunswick, USA.

5. Axelrod R. Theoretical foundations of partnership. In: Liebenthal A, Feinstein O, Ingram G (2004). Evaluation and development: The partnership dimension. Transaction Publishers, New Brunswick, USA.

6. Lawrence T, Hardy C, Phillips N (2002). Institutional effects of interorganizational collaboration: the emergence of proto-institutions. Academy of Management Journal 45[1): 281–290.

7. Kitzi J. Cooperative strategy: building networks, partnerships, and alliances. In: Dees J, Emerson J and Economy P (2002). Strategic tools for social entrepreneurs. John Wiley & Sons: New York.

8. Mattessich P, Murray-Close M, Monsey B (2001). Collaboration: What makes it work. Amherst H. Wilder Foundation, Saint Paul USA.

9. Brinkerhoff J (2002). Government-nonprofit partnership: a defining framework. Public Administration and Development 22: 19–30.

10. Blagescu M, Young J (2005). Partnerships and Accountability: Current thinking and approaches among agencies supporting Civil Society Organisations. Working Paper 255. Overseas Development Institute, London.

11. Nordling L (2015). Africa aims for research autonomy: regional hub intends to manage international grants and develop science strategy. Nature 520: 142–143.

12. Hatton MJ, Schroeder K (2007). Partnership theory and practice: Time for a new paradigm. Canadian Journal of Development Studies 28 [1): 165-170.

13. Serafin R, Bustamante C, Schramm C (2008). What is current practice in evaluating cross-sector partnerships for sustainable development? TPI Working Paper No. 1/2008. The Partnering Initiative – International Business Leaders Forum, London.

14. Foucault M [1980) Power/Knowledge - Selected Interviews and Other Writings 1972-1977. Pantheon Books, New York.

15. Carvalho A, Nunes JA (2013). Technology, Methodology and Intervention: performing nanoethics in Portugal. Nanoethics 7(2): 149-160.

16. CCGHR (2016). CCGHR Principles for Global Health Research - Learning Guide. https://ccghroci.files.wordpress.com/2016/09/ccghr-principles-of-global-health-research-learning-guide-2016.pdf.

17. CCGHR (2015). CCGHR Principles for Global Health Research. http://www.ccghr.ca/wp-content/uploads/2015/10/CCGHR-Principles-for-GHR-
-FINAL.pdf.

18. KFPE (2014). A Guide for Transboundary Research Partnerships (2nd edition - 2014). https://naturalsciences.ch/organisations/kfpe/11_principles_7_questions

19. IJsselmuiden C, Klipp K (2017). Para além das boas intenções – A Iniciativa para a Equidade na Investigação. Anais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical 16 (Supl. 2):S9-S10.

20. Peter T (2016). The stony path to greater knowledge. Horizons 111: 12-13.

21. Ferrinho P et al (2015). Compromisso com a saúde dos povos: O papel do Instituto de Higiene e Medicina Tropical. In Gabinete de Estratégia e Planeamento/ Direção de Serviços de Relações Internacionais e Cooperação (Org.) O Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social e a Cooperação para o Desenvolvimento. Lisboa, Gabinete de Estratégia e Planeamento: 80-98.

22. Ferrinho P, Hartz Z (2016). O PECS: instrumento estruturante da reflexão e da cooperação em saúde entre os Estados membros da CPLP. Anais do Instituto de Higiene e Medicina Tropical 15 (Sup. 1): 5-6.
Publicado
2018-06-20
Como Citar
1.
Carvalho A, IJsselmuiden C, Klipp K, Ferrinho P, Hartz Z. A implementação da Iniciativa para a Equidade na Investigação. ihmt [Internet]. 20Jun.2018 [citado 19Abr.2024];16:11-0. Available from: https://anaisihmt.com/index.php/ihmt/article/view/52